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ROTINA VETERINÁRIA: QUANDO PROCURAR AUXÍLIO

Um gato saudável apresenta comportamento típico,
mantendo os hábitos de higiene, apetite e sede normais.
Qualquer diferença de atitude deve ser comunicada ao
veterinário, como apatia, falta de cuidados corporais, diarréia ou
obstipação, falta de apetite ou sede, apetite ou sede depravados,
coceira ou sacudidas de cabeça, dor ao toque, alterações de
pelagem, vômito, secreções nos olhos ou ouvidos, etc.
Mas não é somente nestas ocasiões que o gato deve ser
levado ao veterinário. As consultas devem ser realizadas pelo
menos uma vez por ano para as vacinações e recomendações
preventivas, como as vermifugações e cuidados gerais.
O gato doente exige atenção em dobro e precisa de
repouso. Alguns medicamentos podem ser administrados em
casa pelo dono, como comprimidos, pílulas e cápsulas – que
podem ser misturados a uma refeição apetitosa ou, se o gato se
recusar a comer, pode ser introduzido na sua boca (atrás da
língua, o mais fundo possível) com uma das mãos, enquanto a
outra mão, faz pressão atrás dos dentes; então levanta-se a cabeça do gato e fechando-lhe a boca até ele engolir. Os
medicamentos líquidos podem ser dados com uma seringa sem
agulha, introduzida no canto da boca e esguichados de forma
lenta para o animal não engasgar. Nos casos de doença
respiratória, as inalações podem ser preparadas em casa (desde
que sob orientação veterinária), como as infusões de camomila.
Para tal, prender o gato numa caixa de transporte com porta
gradeada, colocando a infusão num recipiente perto da porta, de
modo que os vapores atravessem o interior da caixa e o animal
os inspire.
Aplicações mais elaboradas, ou mesmo as citadas, devem
ser todas de indicação veterinária.